VOCÊ COSTUMA FAZER O QUE DESEJA OU O QUE OS OUTROS DESEJAM POR VOCÊ?  

Parece uma pergunta fácil de ser respondida… Mas pense bem, será que é mesmo? Você tem a absoluta certeza de que toma suas decisões por conta própria? Ou será que tem alguém te influenciando e ainda não percebeu?

Como seres sociais que somos, é normal convivermos com várias pessoas e absorver coisas de cada uma delas, seja na vida pessoal e/ou profissional.

Se inspirar ou aprender com terceiros é positivo e até mesmo desejável. O perigo mora em quando deixamos aos poucos nossas necessidades e desejos de lado e substituímos pela necessidade ou desejo do outro.

 

E vamos combinar, para a mulher moderna isso não é muito difícil de acontecer… Filhos, maridos, família – como gostamos de vê-los realizados, não é mesmo? Mas e você? Está se dando a atenção que merece?

Para não correr o risco de viver uma vida que não seja baseada em você, a verdadeira responsável por suas escolhas, é importante ter clareza dos seus próprios desejos, pois se você não souber o que deseja, com certeza, alguém saberá por você.

 

Para mudar isso, é essencial que você tenha consciência do que realmente importa, não para o outro, e sim para você! Quais são os seus valores? Se tiver dificuldade para responder essa pergunta, pense no que você não abriria mão de jeito nenhum. Da mesma forma que você identificou os seus (espero que tenha feito isso), cada pessoa tem os seus próprios valores, mesmo que não tenham consciência deles, acaba agindo de acordo.

 

Por exemplo, se duas pessoas dizem ter como valor o trabalho, é importante ver o que está por trás dessa atividade. Esse sim será o valor. Por exemplo, para uma pode ser o reconhecimento e para outra pode ser o senso de contribuição. Não é um trabalho adivinhatório, e sim, que tem como base o contexto pessoal de cada um.

Sabe o que isso significa? Que o que é importante para você nem sempre é importante para o outro e tudo bem. Agora uma coisa é certa,  quanto mais consciência você tiver dos seus próprios valores, melhor será para fazer suas próprias escolhas.

 

E por que eu digo isso? Logo que me formei (há muito tempo atrás…), minha família queria que eu prestasse concurso público. Rejeitei a idéia imediatamente (mas com um cagaço tremendo). E se eu fracassasse? E se eles tivessem certos? Antes que você me pergunte o desfecho dessa história, eu digo: paguei pra ver! Mas na época eu não sabia o que me motivava a arriscar. Hoje eu sei. E digo mais, hoje o cagaço também estaria presente, mas em menor grau, com certeza!

 

O que quero dizer com isso?

Que quanto mais compreensão você tiver sobre suas necessidades, seus valores e sobre você, será bem mais fácil na hora de tomar as decisões necessárias para viver a vida que você deseja.

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Beijos

Soraya Farias 

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